sábado, 16 de outubro de 2010

Uma estrofe de cada vez

E ri-se a orquestra irônica, estridente...

E da roda fantástica a serpente faz doudas espirais!

Qual num sonho dantesco as sombras voam...

Gritos, ais, maldições, preces ressoam!

E ri-se Satanás!...

Castro Alves

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